Pensamentos de uma formanda - 2

     Eu disse em um post anterior,que irira terminar de falar sobre a formatura. Fui para o Báli, onde a Jú trabalha. E me senti num dia de princesa. A maquiadora me lembrava Carol. Em casa, lá estava meu sapato da Mlissa,Vivienne. Minha mãe tinha ido buscar. Era mais alto do que imaginava,treinei um pouco antes de ir. Cheguei lá,com meus pais. Meu irmão com a namorada logo em seguida. Ficamos esperando a formatura do pessoal do 9º ano. E quando começou nos chamara para por as becas. Não gotei de ter posto aquilo, era fedido. Mas tivemos que escolher,ou elas ou um vestido longo e sem graça. Então fomos para a entrada com os padrinhos. Naquela hora deu vontade de falar para meu irmão de certas  brincadeiras do Jhon...Mas preferi nao comentar...

     Descemos, e sentamos nas cadeiras. Começou todo aquele blá em cima do palco. O sami falou com toda aquela cinceridade irônica, sobre a sala. Homenagearam o Cassanho, mas esqueçeram do Gilmar. É, algumas coisas não sairam como planejado. Jhon e Bruna subiram para falar sobre a sala. Citaram fatos históricos como “O dia em que Léo falou”. Comentaram da Sra. “Nada mole” Paula Yuri. Senti uma pitada de ironia ali...Emfim,depois vieram o Diego e a Marília...era ela mesmo?bom tem uma menina que vivo confundindo com ela até hoje....

     Subimos no palco. Para receber o objeto cilíndrico que os meninos iriam adorar,como citou dias antes um professor. Subi, passei pelo palco (sem quedas!). O Sami me cumprimentou, recebi o diploma, tiramos foto, e deci. Quando chegei na cadeira, a surpresa, não era diploma. Recebemos um texto do Jones. Alguns alunos receberam surpresinhas... Como o Pablo que recebeu um bonequinho. Não sei quem, recebeu uma cenoura (ui!). Priscilla ganho a foto do Juarez, e vice versa. Paula Harumi, uma foto  dela do Fofão. Em quanto iamos descendo, passava um vídeo no telão. Um era de fotos de todos, e outro, uma abertura de amlhação com nossas fotos. Agora entendi por que pediram a foto minha e do Léo.

     Depos disso veio mais blá blá blá de um careca que não conheçiamos. Ele chamou o nome dos professores. Quando o Gustavo levantou, o pesoal pediu pra ele levantar, e o chamaram de anão. O Wilson, como era de se esperar, chamaram de varejão. O adriano, falaram os bordões de sempre. “Yes,we can!”, ”O adriano tá me ouvindo!?”.

     No final, o pessoal cantoa música do Mike. Um idoso, famoso no youtube por cantar “bem”. E então começou a sessão abraços. Alguns até choraram... Eu abraçei o Felipe Pacheco e disse “Me desculpa pela caneta!”, ele aceitou as desculpas. Depois me corrigi “caneta não, lapizeira”. A unica que ouviu foi a Karine. Subi no palco e tinha mais gente pra abraçar, professores(a). O unico que não achei foi o Diógenes. Não tem problema, já vi tanto ele na recuperação de Biologia mesmo!

     Subi e tirei uma foto com toda família. Depois,  fomos a um restaurante japones que meu irmão recomendou. Saímos cedo, tinha um pessoal que se reuniu pra tirar fotoa ainda. Mas eu a “excluída” não apareçi, e nem alguem que NÂO FOI (diretamente, indireta). Chegando lá, eu ia levando o tubinho. Tive que voltar pra por no carro. Não tinha nada de especial nele, só depois que perçebi que levei o da Harumi para casa... Troquei de sapato, o salto era lindo(como pode ver em outro post). Mas nada como a boa e velha sandália.

 No restaurante, já duvidei. Tinha uma mulher vestinda de CHINESA. Fomos para a mesa. Pediram um cogumelo. Eu sem saber o que era aquilo embrulhado no alumínio, abri, e logo me afastei de cara feia. O chitaki nao tava bom... Meu pai não gostou da comida. Pareçemos meio exigentes. Mas quando se tem o paladar japones, não nos contentamos com “sushi de baiano”.No fim esqueçi a camera com a Júliana, e fomos pra casa. Estava exausta, mas ainda tive que tirar a maquiagem. Troquei de roupa, guardei o lindo vestido. Lembrei que a Karine disse que ia compra um igual,ainda bem que nao o fez. Dei um pulo na cama e pensei “ainda tem prova amnahã, Senac lá vou eu!”.